Olho à minha volta e muito do que vejo são pessoas a preencher vazios. Não com momentos mas com coisas e outras pessoas.
E na busca dos meus momentos, do contacto humano que cada vez mais é entregue ao toque no ecrã em vez de na pele, vejo nos copos meio cheios corações meio vazios, e questiono se o problema não será meu, sempre muito exigente mesmo nas questões do mundano.
Mas não, o problema mais uma vez é a relatividade. Aquilo que eu quero é mais e melhor, o que me coloca num plano diferente de quem está confortável com mais do mesmo.
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