Ao quinto mês, reencontrei na Índia uma pessoa que não via desde o meu primeiro país, a Islândia. Parte dos primeiros 3 com quem viajei, e tem o nome da minha mãe.
Tive um dos melhores dias de toda a viagem, a conduzir uma mota (ok sejamos francos, scooter) pela primeira vez, e terminei a noite no quarto de uns quantos rapazes, que conheci meia-hora antes num bar, a contar histórias, beber memórias e afundar os estereótipos em fumo. Tudo isto após as piores vinte e quatro horas da minha vida.
O ciclo está completo. Agora só tenho Europa à minha espera, mas há que amar o sentimento de conforto que existe na anterior frase.
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